A Educação em primeiro lugar

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Biografia do Patrono da EMEF.BEL MARIO MOURA E ALBUQUERQUE

História do Patrono da :
EMEF.BEL MARIO MOURA E ALBUQUERQUE


Procurador da justiça ,Mario Moura Tobias e Albuquerque nasceu em Santa Cruz das Palmeiras(SP),em 03 de dezembro de 1904,filho de Antonio Martiniano e Albuquerque e de D.maria Cardoso das Dores de Moura Albuquerque.Foi casado com Dulce Botelho Moura e Albuquerque.Faleceu em 4 de Abril de 1967,aos 62 anos ,em São Paulo.
Cursou Humanidades no Colégio São bento e Anglo -Latino ,em SP.
Bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco,em 1927.Ingressou logo a seguir,no Ministério Público do Estado de São Paulo.Na sua brilhante carreira,passou pelas promotorias de Descalvado,Araraquara,Bauru e Itapetinga,todas no interior do Estado.
O jovem promotor público trocava,então ,a pena pelo fuzil,manejando este com a mesma segurança e desassombro que manejava aquela.N a revolução Constitucionalista de 1932,tomou parte ativa,ingressando no batalhão Voluntário de Itapetininga,combatendo em três frentes.Apelidaram-no ,com justiça,não só em atenção aos traços físicos,mas também nos traços morais,de Churchill do Ministério Público de São Paulo.
Em 1936,foi comissionado na 1ª Promotoria da capital,destacando-se como vigoroso tribuno no Tribunal do Juri.Em 1946,foi nomeado para o cargo de subprocurador geral do estado.
Em 1956,no governo Jânio Quadros,ascendeu como procurador geral à chefia do Ministério Público,permanecendo no exercício desse cargo até abril de 1957.De agosto de 1964 a novembro de 1965,assumiu pela segunda vez ,a Procuradoria Geral.
Já em 1959,havia sido eleito Corregedor do Ministério Público,cargo que ocupou,por reeleição,até 1968.
Quando procurador geral,enviou à Assembléia Legislativa projeto de lei,concedendo pensão às viúvas,o que foi unanimamente aprovado.
Sempre apoiado pela maioria dos promotores de primeira instância,fez parte,até sua morte,do Conselho Superior do Ministério Público.Foi membro do Conselho Penitenciário do estado e professor de Criminalística da Escola de Polícia de São Paulo.Fundador da Revista Justitia e da Associação Paulista do Ministério Público,presidiu com destaque,essa entidade de sua classe.
O seu passamento ocorreu inesperadamente quando aguardava uma possível nomeação,pela terceira vez,ao cargo de procurador geral da justiça.Havia sido indicado dias antes pelo governador Abreu Sodré, em lista tríplice,organizada pelo Colégio dos Procuradores da Justiça


Curiosidade:
De acordo com o ato 3.206,em  1956 recebeu o nome de: ESCOLA MISTA DE VILA TUPARAQUERA.

De acordo com o ato 8.146 ,em 1969 recebeu o nome de :EMEF.MARIO MOURA E ALBUQUERQUE,BEL

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A Origem do Fank

A origem do Funk



Funk (também conhecido como soul funk ou funk de raíz)[1] é um estilo bem característico da música negra norte-americana, desenvolvido a partir de meados dos anos 1960 por artistas como James Brown e por seus músicos, especialmente Maceo Parker e Melvin Parker, a partir de uma mistura de soul music, soul jazz, rock psicodélico e R&B.

O funk pode ser melhor reconhecido por seu ritmo sincopado, pelos vocais de alguns de seus cantores e grupos (como Cameo, ou os Bar-Kays). E ainda pela forte e rítmica seção de metais, pela percussão marcante e ritmo dançante. Nos anos 70 o funk foi influência para músicos de jazz (como exemplos, as músicas de Miles Davis, Herbie Hancock, George Duke, Eddie Harris entre outros). Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante.

Funk era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a “apimentar” mais as músicas, dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it!” (algo como “coloque mais ‘funk’ nisso!”).

Num jazz de Mezz Mezzrow dos anos 30, Funky Butt, a palavra já aparecia. Devido à conotação sexual original, a palavra funk era normalmente considerada indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando “funk” e “funky” eram cada vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas.



Anos 1980

A partir da década de 1980, os bailes funks do Rio começaram a ser influenciados por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas.[2] As primeiras gravações de funk carioca eram versões.[2] A maior parte das rádios dedicavam grande espaço em sua grade horária para os sucessos feitos no ritmo funk, um dos mais famosos é a regravação de uma música de Raul Seixas: o "Rock das Aranhas"[2] que vira hit e se junta a ele outras músicas feitas com muito humor e gravações de cantores de latin freestyle (que serviu de inspiração para o funk melody) como Stevie B, Corell DJ, entre outros MC's.[1] Dentre os raps (ou melôs, como também eram chamados) que marcaram o período mais politizado no funk é o "Feira de Acari" que abordava o tema da famosa Robauto, feira de peças de carro roubadas pelas cidade.[2]

Ao longo da nacionalização do funk, os bailes - até então, realizados nos clubes dos bairros do subúrbio da capital - expandiram-se a céu aberto, nas ruas, onde as equipes rivais se enfrentavam disputando quem tinha a aparelhagem mais potente, o grupo mais fiel e o melhor DJ. Neste meio surge DJ Marlboro, um dos vários protagonistas do movimento funk.

Com o tempo, o funk ganhou grande apelo entre moradores de comunidades carentes, as músicas tratavam o cotidiano dos frequentadores: abordavam a violência e a pobreza das favelas.

[editar] Anos 1990

Com o aumento do número de raps/melôs gravadas em português, apesar de quase sempre utilizar a batida do Miami Bass, o funk carioca começa a década de 1990 formando a sua identidade própria. As letras refletem o dia-a-dia das comunidades, ou fazem exaltação a elas (muitos desses raps surgiram de concursos de rap promovidos dentro das comunidades). Em consequência, o ritmo fica cada vez mais popular e os bailes se multiplicam. Ao mesmo tempo o funk começou a ser alvo de ataques e preconceito. Não só por ter se popularizado entre as camadas mais carentes da sociedade, mas também porque vários destes bailes funk eram os chamados bailes de corredor, onde as galeras de diversas comunidades se dividiam em dois grupos, os lados A e B, e com alguma frequência terminavam em brigas entre si (resultando em alguns casos em vítimas fatais) que, acabavam repercutindo negativamente para o movimento funk.

Com isso havia uma constante ameaça de proibição dos bailes, o que acabou por causar uma "conscientização" maior, através de raps que frequentemente pediam paz entre as galeras, como a música "Som de preto". Em meio a isso surgiu uma nova vertente do funk carioca, o funk melody, com músicas mais melódicas e com temas mais românticos, seguindo mais fielmente a linha musical do freestyle americano, alcançando sucesso nacional, destacando-se nesta primeira fase Latino, Copacabana Beat, MC Marcinho, entre outros.

A partir de 1995 o rap, que até então eram executados apenas em algumas rádios, passaram a ser tocados inclusive em algumas emissoras AM. O que parecia ser um modismo "desceu os morros", chegando às áreas nobres do Rio. O programa da Furacão 2000 na CNT fazia sucesso, trazendo os destaques do funk, deixando de ser exibido apenas no Rio de Janeiro, ganhando uma edição nacional. Artistas como Claudinho e Buchecha, entre outros, tornaram-se referência nessa fase áurea, além de equipes de som como Pipo's, Cashbox, e outras. A Rádio Imprensa teve papel importante nesse processo, ao abrir espaço para os programas destas e de várias outras equipes.

Alguns bordões e gritos de guerra criados nos bailes se tornavam-se hits como foi o caso de "Uh, tererê" (um falso cognato do rap "Whoop! There it is!" do grupo americano Tag Team) e "Ah, eu tô maluco"[3].

Em 1997, Mestre Jorjão da bateria da Viradouro introduz a "paradinha funk" no desfile de Carnaval[4].

Paralelo a isso, outra corrente do funk ganhava espaço junto às populações carentes: o "proibidão". Normalmente com temas vinculados ao tráfico, os raps eram muitas vezes exaltações a grupos criminosos locais e provocações a grupos rivais, os alemães (gíria também usada para denominar as galeras inimigas). Normalmente as músicas eram cantadas apenas em bailes realizados dentro das comunidades e divulgados em algumas rádios comunitárias.

Ao final da década, além de todas as variantes acima, surgiram músicas com conotação erótica. Essa temática, caracterizada por músicas de letras sensuais, por vezes vulgares, que começou no final da década, ganhou força e teria seu principal momento ao longo dos anos 2000.

[editar] Anos 2000

O funk conseguiu mascarar seu ritmo, mostrando-se mais parecido com um rap americano e integrou-se um pouco mais às classes cariocas. Seu ritmo hipnótico e sua batida repetitiva denominada "pancadão" ou "tamborzão" (muitas vezes confundido com atabaques de Candomblé, na realidade é inspirado em batidas do Miami Bass e do Rap[5]) também contribuíram para que mais pessoas se tornassem adeptas dessa música, fazendo com que o estilo chegasse a movimentar cerca de R$ 10 milhões por mês no Estado do Rio, entre os anos de 2007 e 2008. [6] Algumas letras eróticas e de duplo sentido normalmente desvalorizando o gênero feminino também revelam uma não originalidade em copiar de outros estilos musicais populares no Brasil como o Axé music e o forró.

Em 2001, o grupo de pagode baiano É o Tchan!, cujas vendas começaram cair naquele ano, grava um álbum dedicado ao gênero.[7]

O funk ganhou espaço fora do Rio e ganhou conhecimento internacional quando foi eleito umas das grandes sensações do verão europeu de 2005 e ser base para um sucesso da cantora inglesa MIA, "Bucky Done Gun".Lotudo, Thiago (Outubro de 2005). "Rosinha, Bronx e Trenchtown". Revista Trip: 138. Trip Editora e Propaganda SA. ISSN 1414-350X.

Um dos destaques desta fase, e que foi objeto até de um documentário europeu sobre o tema é a cantora Tati Quebra-Barraco que se tornou uma figura das mulheres que demonstram resistência à dominação masculina em suas letras, geralmente de nível duvidoso, pondo a mulher no controle das situações e as alienando. E em julho de 2007 em Angola surge o primeiro grupo de funk angolano "Os Besta-Fera" seu vocalista principal Mc Lucas passou no Rio de Janeiro onde foi influenciado a cantar funk, agora ouvido em Angola.

A respeito desse sucesso, Hermano Vianna, autor do pioneiro estudo "O Mundo Funk Carioca" (1988) ISBN 8571100365, afirmou:

Em 2008 o funk continuou a se espalhar por todo o Brasil, ainda sendo sinônimo de brigas e drogas como antigamente. Hoje é bastante comum em cervejadas universitárias tocar músicas de funk de todos os estilos, desde os chamados "proibidões" até os funks melody.



Alicia e leticia 6ª C

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Irresponsabilidade no Trânsito.

A Irresponsabilidade No Trânsito




Rafael Mascarenhas, de 18 anos, filho da atriz da TV Globo Cissa Guimarães com o músico Raul Mascarenhas, morreu atropelado nesta terça-feira (20). A informação foi confirmada pela Secretaria municipal de Saúde do Rio. Segundo bombeiros da Gávea, que socorreram o rapaz por volta de 1h50, ele foi atropelado por um motorista que trafegava no Túnel Acústico, na Gávea, Zona Sul, na pista sentido Gávea.

De acordo com bombeiros, ele ainda foi levado com vida para o hospital Miguel Couto, no Leblon, também na Zona Sul. De acordo com a secretaria, o jovem chegou à unidade com politraumatismos na cabeça, no tórax, nos braços e nas pernas. Rafael chegou a ser operado, mas faleceu por volta de 8h desta terça.

De acordo com a 15ª DP (Gávea), que investiga o caso, Rafael estava andando de skate no túnel, que estava interditado para manutenção. A polícia faz buscas pelo motorista que teria atropelado o jovem. De acordo com a polícia, dois carros estariam dentro do túnel na hora do atropelamento.

Segundo a CET-Rio, a pista ficou fechada ao tráfego de 1h10 às 4h10. Os motoristas que estavam no túnel não teriam furado o bloqueio da via. A companhia informou que dentro do túnel há uma passagem usada somente em casos de emergência, e que os motoristas dos veículos teriam usado esse local. O jovem foi atropelado, de acordo com a CET-Rio, já na descida do túnel.

Ivana 8ªD

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Dia das mães




Querida mamãe eu te amo do fundo do meu coração vc é uma pessoa muito especial para mim eu nem tenho palavras para descrever como eu te amo.



Às vezes eu te deixo brava eu sei, mas vc ainda me ama muito, eu não posso pagar tudo que vc me fez na vida vc cuidou de min, não me deixou passar fome, etc...



Quando vc briga comigo eu confesso que eu fico com raiva, mas ainda continuo te amando muito.

Vc não sabe como eu te amo!!!Beijos.





Ass:Arthur 8ªF

Atividade feita no Paint